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Porto de Freeport

Recebendo diariamente enormes cargueiros vindos do Brasil, China, Colômbia, Costa Rica, México, Venezuela e tantos outros países e empregando mais de 13.000 pessoas, o porto de Freeport usa tecnologia de videovigilância para garantir a segurança dos funcionários e a execução sem transtornos das operações diárias.

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A empresa

Mais de 100 anos atrás, o porto de Freeport surgiu quando o primeiro complexo de atracadouros foi construído em Freeport, no Texas. Desde então, o porto é um dos que mais crescem na costa do Golfo. Atualmente, é o 16º maior porto dos Estados Unidos pelo critério de tonelagem estrangeira. Localizado a somente 5 quilômetros das águas profundas, o porto de Freeport também é um dos mais acessíveis na costa do Golfo, e o canal de 130 metros de largura e 15 metros de profundidade garante a muitos cargueiros a passagem rápida e segura pelo porto.

O desafio

Recebendo diariamente enormes cargueiros vindos do Brasil, China, Colômbia, Costa Rica, México, Venezuela e tantos outros países e empregando mais de 13.000 pessoas, o porto de Freeport usa tecnologia de videovigilância para garantir a segurança dos funcionários e a execução sem transtornos das operações diárias. Além disso, como um dos portos de maior crescimento na costa do Golfo, Freeport mantém vigilância constante contra ameaças que possam se aproximar pelo perímetro aquático.

O porto de Freeport tinha, antes, um sistema de videovigilância com tecnologia analógica. Porém, com o passar dos anos e a expansão do porto, a necessidade de tecnologias mais modernas, como o rastreamento de navios por um sistema de radar, acabou se impondo. Infelizmente, as funcionalidades do sistema anterior não possibilitavam a integração plena dessa tecnologia mais recente e impedia um desenvolvimento mais personalizado com outras soluções que a administração estava pesquisando.

O porto de Freeport também pretendia incorporar algumas câmeras sem fio adicionais ao seu sistema e se preocupava com a qualidade do vídeo que seria gerado pelo sistema de videovigilância ultrapassado. Em última análise, a administração estava ciente de que precisava começar a pesquisar os últimos avanços na tecnologia de videovigilância IP. E incumbiu a Lanair, um importante integrador de sistemas com sede em Los Angeles, na Califórnia, e escritório em Dallas, no Texas, de propor uma solução que atendesse a todos os seus requisitos de integração.

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As necessidades de segurança do porto

Quando estão em jogo milhões de dólares em cargas e o perímetro aquático de um país fica exposto a perigos que poderiam se apresentar tanto por terra quanto por mar, a decisão de adquirir e instalar uma nova solução de videovigilância torna-se um processo que envolve um exame aprofundado de cada detalhe dos requisitos em relação aos recursos que as soluções oferecem. Rick Benavidez, diretor de segurança física e patrimonial do porto de Freeport, se encarregou de selecionar um produto que pudesse atender a suas necessidades de segurança presentes e futuras.

“Na verdade, os requisitos eram simples. Estávamos procurando um sistema IP avançado que pudesse operar integradamente com nosso sistema de radar de embarcações e pudesse crescer à medida dos nossos avanços. Deixamos a recomendação a cargo da Lanair”, diz Benavidez.

Em aplicações portuárias típicas, é comum descobrir que o sistema de radar opera de forma independente do sistema de videovigilância, fazendo com que os operadores reajam às embarcações que se aproximam acionando manualmente as câmeras da área aquática que sejam consideradas as mais próximas, de modo a confirmar o navio em questão. Mas Freeport tinha planos mais ambiciosos. A administração do porto queria um novo sistema que possibilitasse a automatização do acionamento de uma câmera quando os radares detectassem uma embarcação em sua zona de segurança. O objetivo principal era aproveitar os pontos fortes das duas tecnologias, assim como facilitar e dinamizar o processo de tomada de decisão para todos os operadores do porto.

Para alcançar esse objetivo, o porto de Freeport precisava de um sistema de arquitetura aberta com capacidades de integração altamente desenvolvidas, possivelmente através de um avançado kit de desenvolvimento de software (SDK). Também procurava uma solução de videovigilância tecnologicamente madura que lhe permitisse incorporar mais tecnologia de câmeras sem fio e, no futuro, aumentar o número de câmeras instaladas. Por fim, como seu tamanho estava se expandindo, o porto também precisava se assegurar de que a nova solução de videovigilância fosse escalonável e pudesse comportar necessidades crescentes.

Foi então que Steve Rogers, vice-presidente e sócio-gerente da Lanair, propôs a solução de videovigilância IP da Genetec, o Omnicast, e Benavidez teve mais que certeza de que ter encontrado a solução correta para o porto de Freeport.

boat in freeport

A solução perfeita

“Uma das principais razões para optar pela Genetec foi a abertura e maturidade do SDK”, lembra Rogers. “O SDK da Genetec nos deu a capacidade de programar funcionalidades que os demais sistemas não ofereciam.”

Com um sistema formado por pouco mais de 40 câmeras Pelco espalhadas pelas áreas terrestres e aquáticas do porto, esse motivo, entre outros, deu ao porto de Freeport exatamente o que estava procurando para sua nova solução de videovigilância. Antes de mais nada, o código personalizado para a integração foi escrito pela Lanair e, em menos de um mês, o Omnicast e o sistema de radar já estavam plenamente integrados.

O sistema de radar trabalha com uma linha de demarcação que se torna amarela sempre que se detecta uma embarcação se aproximando dela. Caso a embarcação prossiga na mesma direção, a linha torna-se vermelha e o sistema de radar envia um alarme aos operadores, ao mesmo tempo em que aciona as câmeras mais próximas ao navio no Omnicast. O sistema de radar continuará a alternar feeds de vídeo das câmeras com imagens do navio se aproximando do porto.

“Recebemos um sinal de indicação de alarme, uma imagem da câmera e podemos determinar de imediato se é um guarda costeiro, um prático, alguém que tem autorização para entrar ou não”, disse o Sr. Benavidez. “Caso seja um camaroeiro, precisamos sair e tomar providências. Agora, podemos reagir aos problemas de forma mais rápida e efetiva, especialmente na área aquática.”

Para incrementar a segurança aquática já melhorada, algumas novas câmeras com conexão sem fio à rede foram instaladas em torres de radar a alguns quilômetros do porto, onde as é possível acompanhar a movimentação de embarcações que entrem no Canal Federal. Sem conectividade direta devido à distância e à topografia, as câmeras Pelco foram instaladas com codificadores e receptores sem fio ponto a ponto, o que facilitou a comunicação com o Omnicast. Uma vez instaladas as câmeras, o uso do Omnicast pôs fim às preocupações iniciais do porto de Freeport com a qualidade do vídeo. “Estamos muito satisfeitos com nossas câmeras Pelco e o sistema de vídeo Omnicast”, diz Benavidez. “Temos diversas câmeras conectadas sem fio, e as imagens e cores são claras e nítidas. A imagem não se degrada e supera de longe as minhas expectativas em relação à tecnologia sem fio.”

Também superando as expectativas iniciais, o porto de Freeport acabou aproveitando outros recursos intuitivos do Omnicast, como o acesso remoto e a detecção de movimentos. Usando o servidor de gateway do Omnicast, a Lanair ajudou o porto de Freeport a impedir qualquer intrusão na rede fechada e segura onde o sistema é executado e usou o cliente web para redistribuir os feeds de vídeo para usuários finais fora do porto, permitindo seu acesso às câmeras pela web. Benavidez reconhece claramente esses benefícios. “Na passagem do furacão Ike, consegui acessar remotamente o sistema com meu cliente sem fio e mover as câmeras para ver o que estava acontecendo”, conta ele.

Da mesma forma, o porto estabeleceu regras de detecção de movimento durante horários do dia nos quais os quadros de vídeo não deveriam indicar nenhuma movimentação. O sistema tem alarmes de evento predefinidos, de modo que os operadores não precisem se preocupar com essas áreas do porto, a não ser que um alarme seja disparado.

“Estamos mesmo muito satisfeitos com a solução”, afirma Benavidez, em um sinal de que a solução de videovigilância da Genetec, o Omnicast, foi mesmo perfeita para o porto de Freeport. “Sabemos bem se trata de uma solução expansível e achamos que temos o sistema certo para seguir em frente com planos futuros de crescimento, quando eles surgirem.”

Os benefícios

Além de monitorar sua área, que está em expansão, e as embarcações que chegam, os operadores do porto estão usando o sistema Omnicast em muitas outras aplicações e os benefícios têm se mostrado ilimitados.

Embora o porto seja monitorado 24 horas por dia, o recurso de arquivamento do Omnicast também ajudou nas investigações em uma ocasião em que um dos clientes do porto apresentou queixa de roubo.

“Em comparação com o sistema antigo, a nitidez das imagens, a intuitividade e a facilidade de uso do Archive Player do Omnicast foram os benefícios mais tangíveis para nós”, afirma Benavidez.

O recurso de acesso remoto também veio bem a calhar para a manutenção do sistema, pois a Lanair pode se conectar remotamente ao sistema Omnicast e fazer qualquer tipo de manutenção necessária. Isso oferece tranquilidade à administração do porto de Freeport, que está segura de o sistema funcionará sem problemas o tempo todo e atividades de suporte que possam ser necessárias estão a apenas um clique de mouse. Vários outros parceiros municipais, como o departamento de águas e esgotos, conseguiram usar o cliente web do Omnicast, o que assegura a possibilidade de compartilhamento de informações entre todos os parceiros em caso de emergência.

Por fim, com o sistema de radares embarcados em ação, o porto de Freeport pretende continuar promovendo avanços tecnológicos para a segurança do porto. Para maior segurança e monitoração subaquática, Freeport agora planeja incorporar tecnologia de sonar à solução como um todo. Com isso, o Omnicast ficará plenamente integrado com um sistema de radar e um sistema de sonar para a total segurança física e do perímetro aquático.

E, graças ao Omnicast e com todas essas novas tecnologias em ação, o porto de Freeport está colocando em prática o seu lema: “Tudo seguro na costa”.

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